São Paulo, sexta-feira, 26 de novembro de 2010

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Seguranças fizeram Joe tirar porte de arma

DE SÃO PAULO

Joe Jackson diz que, mesmo sendo seu pai, tinha de passar pelos seguranças para ver Michael. "Às vezes não conseguia. Era duro porque eles são uns caras grandes."
Leonard Rowe teve de pedir o telefone particular do artista para avisá-lo sobre quando ia visitá-lo. Ou corria o risco de não entrar.
"Eles são contratados pela [produtora] AEG Live. Michael nem sempre ficava sabendo que eu ia até lá para falar com ele. Não passava da porta principal."
Joe afirma que a experiência de Rowe não foi tão ruim quanto a dele.
"Tive de tirar permissão para portar uma arma. Vale para todo o território dos Estados Unidos."
Ele saca a carteira do bolso e mostra o documento e a lista dos territórios norte-americanos onde é válido.
Parece drástico, mas não destoa da personalidade desse oitentão, sem nenhuma pinta de vovô.
Apesar disso, Rowe o desenha como um familiar que todos vêm abraçar. Descreve um encontro entre Michael e Joe, que "ficou de lado uns minutos" para deixá-los à vontade para se confraternizar. Igualmente para os netos, que "o avistam e correm para abraçá-lo e beijá-lo".
Mas e as histórias das cintadas e castigos impostos aos filhos? "Coisas do passado. E que a mídia continua ressaltando porque está dominada pela indústria do entretenimento", defende o autor.
"O que aconteceu com Michael Jackson foi uma grande conspiração, que nosso país está acostumado a ver. Como na morte de Martin Luther King e John F. Kennedy. Agora estamos vendo de novo, com Michael. É simples assim", finaliza Rowe.


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