São Paulo, quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 |
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CRÍTICA ARTES PLÁSTICAS Condensada, 29ª Bienal se torna mais potente em Minas FABIO CYPRIANO ENVIADO ESPECIAL A BELO HORIZONTE A vantagem de reduzir uma mostra de quase 30 mil m2 para cerca de 1.300 m2 é que seus eixos centrais podem se tornar mais explícitos. Isso foi conquistado na primeira itinerância da 29ª Bienal inaugurada na última semana em Belo Horizonte. Com cerca de 190 obras -contra as 850 expostas no Ibirapuera-, a versão mineira focou bem questões que estiveram dispersas antes. A seção que aborda a sexualidade está praticamente intacta em BH, que ainda privilegiou artistas mineiros como Rosângela Rennó e Matheus Rocha Pitta. Fica claro que, se a vastidão do tema arte e política e a inclusão de obras que de longe relacionavam-se ao conceito tiravam da Bienal clareza, em Minas, por conta da condensação e da limpeza do que lhe era sobressalente, ela se tornou mais potente. 29ª BIENAL - OBRAS SELECIONADAS QUANDO ter. a sáb., das 9h30 às 21h, dom., das 16h às 21h ONDE Palácio das Artes e Centro de Arte Contemporânea e Fotografia (av. Afonso Pena, 1.537 e 737, tel. 0/xx/31/3236-7400) QUANTO grátis CLASSIFICAÇÃO não informada AVALIAÇÃO bom O jornalista FABIO CYPRIANO viajou a convite da Fundação Bienal de São Paulo. Texto Anterior: "Vontade construtiva" norteia mostra Próximo Texto: FOLHA.com Índice | Comunicar Erros |
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