São Paulo, domingo, 27 de junho de 2010

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CRÍTICA AVENTURA

Filmes de Robin Hood não superam o clássico de 1938

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Quanto mais se reedita a saga de Robin Hood, mais ela parece escapar pelos dedos de atores, realizadores e produtores. Uma exceção: "Robin e Marian", que não pretende rivalizar com o clássico "As Aventuras de Robin Hood" (TCM, 1h35, 12 anos).
Como todo filme que dá certo, o inesperado se manifesta. Errol Flynn é formidável no papel. James Cagney, primeira escolha da Warner, seria? Na direção, William Keighley foi substituído pelo enérgico Michael Curtiz.
O herói certo na hora certa, expressando o sentimento geral num technicolor leve, com roteiro exemplar e elenco impecável. Fazer melhor até hoje é um desafio.


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