São Paulo, sábado, 27 de agosto de 2011

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CRÍTICA

'Metrópolis Refundada' fala de tesouro cinéfilo na Argentina

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Às vezes acontece algo assim: em um país distante, como o nosso, encontra-se um tesouro, a cópia de um grande filme até então perdido ou algo assim.
O que se deu na Argentina foi particular, já que "Metrópolis", do diretor Fritz Lang (1890-1976), desde sempre circulou pelo mundo e se tornou arquiconhecido.
Existe até a história de uma versão que teria sido remontada por Sergei M. Eisenstein (1898-1948), na então URSS, com uma visão mais marxista da fábula de Lang (filme mudo era fácil de remontar).
"Metrópolis Refundada" (TCM, 2h55, livre) é a história de como, há poucos anos, foi encontrada na Argentina a mais completa cópia existente desse exemplar da estética expressionista.
Para os menos cinéfilos, o canal HBO Family programou, à 1h05, "Morte no Funeral" (14 anos).
Em matéria de "family" só pode ser gozação. Mas, de todo modo, essa comédia do diretor inglês Frank Oz é uma delícia.


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