São Paulo, Terça-feira, 28 de Dezembro de 1999


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ASTROLOGIA

Não existe uma única verdade

No céu de dezembro, a Lua,que mingua em Virgem, estará fora de curso das 16h52 às 22h15, horário de Brasília, quando ingressará em Libra. Enquanto isso, aqui na Terra, uma grande massa humana se movimenta de um lugar a outro, procurando o melhor lugar para receber o novo século, e também o novo milênio. Sim, novo milênio, porque, apesar de os puristas continuarem a bradar que tecnicamente o terceiro milênio começará somente em 2001, a esmagadora maioria elegeu democraticamente que a entrada no terceiro milênio acontecerá na passagem de 1999 para 2000. A democracia é o verdadeiro poder constituído, e o que ela manda é lei. A voz da maioria é a voz de Deus, reza o ditado. É claro que o pensamento materialista, próprio da ciência e da tecnologia, se importa muito pouco com o que dizem os deuses. A verdade é que se o terceiro milênio se conta a partir do nascimento do humano Jesus, que também foi Cristo-Deus, então já foi, pois descobriu-se que esse nascimento se deu 4 anos antes do que foi acordado. De onde se deduz que o terceiro milênio começou no ano 1997. A verdade não é uma só. Glória aos deuses, que conhecem todas!




E-mail: astro@o-quiroga.com


ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Os instantes em que sua mente consegue iluminar-se com a verdade talvez não sejam raros, mas muitos. Porém raros são aqueles em que você presta a devida atenção. A verdade está sempre por aí, ao alcance da mão.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Todo momento é do destino, pois a suprema revelação da vida está acontecendo sempre. Mas não é sempre que você pousa a atenção nessa situação, já que muitas outras preocupações inquietam sua mente. Viver é preciso.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Há situações que subvertem completamente o que você esperava. Não importa: essa é mais uma dentre tantas oportunidades para que você lance mão do espírito criativo, que o faz encarar qualquer situação com alegria.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Para os olhos do corpo, o mundo é feito de coisas diferentes e separadas. Para os olhos do espírito, o universo é só um, e todas as diferenças se resolvem na comunhão da vida. Há algo de tranquilizador e de terrível no universo.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Viver intensamente não implica arrasar a vida do outro. Viver intensamente teria de incluir a necessidade de amar mais e mais pessoas, tornando o mundo um terreno fértil para que os melhores relacionamentos ocorressem.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Dominar o mundo é uma ambição própria dos psicopatas, cujo resultado não beneficia ninguém. O assunto da vida não é dominar qualquer coisa. Ao contrário, o assunto da vida é desabrochar sem impedimentos.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
O verdadeiro amor é paciente, perdoa todas as ofensas e não tem outro interesse a não ser o bem-estar das pessoas em que se deposita. Ele faz com que as pessoas envolvidas façam de tudo para que a alegria role solta.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Todos pensam agir da melhor maneira possível. Por que então os resultados não estão à altura dessa ambição? O que acontece de errado entre a boa intenção e a ação empreendida? Onde as boas intenções se transformam?

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Toda vez que o amor é sacrificado em benefício da corrida pessoal e egoísta, algo de bom se perde no mundo. O egoísmo não faz com que alguém seja especial e diferente. Ao contrário, o egoísmo torna as pessoas ordinárias.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Quanto mais longe você se encontre de seu próprio coração, menos a felicidade será real. Não importa quantos erros cometa, ou quantas ofensas contra você sejam perpetradas. Passe por cima de tudo e insista no amor.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Os desencontros amorosos não são resultado de uma ou duas atitudes. Eles explodem como resultado de muitas atitudes tomadas todos os dias da vida, mediante as quais o amor foi jogado de escanteio.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Querendo ser prestativo e útil, você corre o risco de produzir dor e sofrimento. Não é suficiente a boa intenção. Entre ela e a ação a ser empreendida há de reinar o bom senso, a virtude capaz de fazê-lo enxergar a realidade.



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