São Paulo, sábado, 29 de dezembro de 2007

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BRASILEIROS DESTACAM INFLUÊNCIA
"Não seria exagero falar que eu virei artista graças ao livro de Fourcade", afirma Paulo Pasta, 48, um dos mais importantes nomes da pintura contemporânea brasileira. "Foi uma descoberta de vocação mesmo. Desde a primeira vez que o li, não o abandonei mais", conta ele, que adquiriu a edição portuguesa, já esgotada, ainda quando estudava artes plásticas.
"Nenhum artista pode virar pintor hoje sem conhecer Matisse", avalia o artista Marco Giannotti, 41. "Ver Matisse pela primeira vez é um choque. Ele une simplicidade e intensidade", diz Sergio Sister, 59.


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