São Paulo, Quinta-feira, 30 de Setembro de 1999
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OSCAR QUIROGA ASTROLOGIA

Medo vira criatividade

Setembro acaba aqui na Terra, e no céu o Sol está em sextil com Plutão, e Mercúrio mantém o mesmo tipo de relacionamento com Vênus. Enquanto isso, a humanidade vive um tempo no qual já não está tão alterada pelos problemas que sofre, o que significa um passo à frente na possibilidade de superá-los.
Nada pode ser solucionado quando a mente humana se agita na incerteza, e pela incerteza naufraga no medo.
Interessante é notar que o bom astral do momento não reside na transformação das incertezas em certezas, mas na tendência de que o peso delas já não agite a emoção humana com o medo.
Tendo o exagero do medo ficado para trás, agora se torna possível lidar com tudo o que é imprevisível e imponderável, de modo a permitir que a criatividade tome o lugar que antes era ocupado pelo medo. Eis a evolução inerente a este momento!
Transformar o medo em criatividade para relacionar-se com uma mesma fonte, que é a incerteza. Que a mente humana faça esforço, e que os espíritos de porco, sempre atentos à prosperidade alheia para atrapalhá-la, se vejam obstaculizados pelas mais misteriosas das circunstâncias!




E-mail: astro@o-quiroga.com


ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Quando o medo é mascarado com agressividade, tudo resulta em impostura. Para que isso não aconteça, respeite o temor que por vezes toma conta de sua alma. Mais vale sair no tempo certo que mostrar força que não tem.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
A prática do amor parece impossível em alguns momentos, pois o mundo a rejeita e não a compreende. No entanto, amor que é amor se torna insistente, pois seu fluxo é de dentro para fora, da vida subjetiva para a objetiva.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Nos momentos em que se sente derrotado e acha que a vida perde o sabor, você esquece que mesmo para isso é preciso estar vivo. E estar vivo é participar de um verdadeiro milagre, que é existir entre o céu e a terra.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Os milagres acontecem, mas não quando se espera. Por isso, não conte com eles, siga a linha demarcada pelas responsabilidades, cumprindo todas e cada uma. No meio de tudo, é bem provável que algum milagre aconteça.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Quanto mais recursos você colocar em movimento, mais ainda a vida oferecerá para que continue investindo. A prática da retenção faz com que todos percam. Os recursos materiais deverão estar em movimento.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Não são raros os momentos em que a vida elabora testes de paciência. Prosperar, por exemplo, é como fazer manteiga, bate que bate e nada parece acontecer. Mas, persistindo, a manteiga estará pronta.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
É bem difícil resistir à tentação da fofoca, pois parece que o mundo inteiro conspira a favor dela. No entanto, por acaso você já viu algo de positivo surgir da fofoca? Não é comum que aconteça o contrário? É bom resistir à fofoca.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Nada que outras pessoas tenham poderá ser bom para você. Seu caminho é único e peculiar, e precisa ser descoberto na medida em que é trilhado. Por isso, não se deixe levar por aquela ponta de inveja que assoma.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Se você sabe mais, e suas responsabilidades são maiores, então cabe deixar de lado o sentimento de superioridade, para começar a aplicar corretamente o conhecimento. Desse modo, todo mundo poderá apreciá-lo.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Separar-se do mundo conhecido e abraçar um caminho completamente desconhecido, eis um desafio digno. É natural que aconteçam temores e que haja uma sensação de que tudo dará errado. Atrever-se é essencial.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Muitas vezes é difícil para a alma aquariana obedecer regras. No entanto, os resultados da desobediência não parecem ser mais fáceis, e são muito menos agradáveis. Obedecer é imprescindível! Ou atenha-se às consequências.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Ainda que as situações da atualidade sejam difíceis e complexas, se você está perante elas é porque o destino considera que você pode encarar e solucionar. Não faça por menos, atreva-se a viver com intensidade.



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