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Promotoria quer mais dados da Bienal de SP
SILAS MARTÍ
DA REPORTAGEM LOCAL
O Ministério Público
Estadual enviou ontem
um ofício à Fundação Bienal de São Paulo pedindo
mais informações sobre as
questões que já havia levantado em documento de
17 de julho. Hoje era o prazo que a promotoria tinha
para dar um parecer, favorável ou não, sobre a formação da nova diretoria
da fundação, que tomou
posse na segunda-feira.
Em vez de emitir o parecer, necessário para oficializar a nova diretoria e os
conselheiros indicados
por ela em seus cargos, pediu à Fundação Bienal cópias do contrato de Fernanda Feitosa, mulher do
presidente Heitor Martins, e do decreto municipal que deu à Bienal permissão para ocupar o pavilhão Ciccillo Matarazzo,
cedido pela prefeitura.
Feitosa realiza a feira SP
Arte uma vez por ano no
pavilhão e tem um contrato com a Bienal, firmado
antes da indicação de seu
marido à presidência, que
vigora até 2015.
"Não estou preocupado.
É só preparar o material
complementar", disse Miguel Pereira, presidente
do conselho da Bienal, que
tem até quarta para responder à promotoria.
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