São Paulo, segunda-feira, 31 de dezembro de 2001 |
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REPERCUSSÃO ZÉLIA DUNCAN, cantora: "Soube da morte de Cássia Eller quando estava em um ensaio. Foi difícil achar a porta de saída do estúdio. Não sei como uma pessoa que trazia tanta vida à música pode ir embora assim. Era uma pessoa muito generosa, doce, amava todos os seus amigos. Não podemos julgar a causa de sua morte". NANDO REIS, músico: "Uma característica que faz de um cantor um grande cantor é tomar para si as músicas como se fossem dele. Ela tinha essa intensidade". DJAVAN, cantor: "Era uma pessoa doce, talentosa, inteligente. Ela era ácida e meiga ao mesmo tempo". JERRY ADRIANI, cantor: "Sou um grande fã de Cássia Eller. Perdemos o nome de maior peso do rock feminino nacional". ADRIANA CALCANHOTO, cantora: "Cantamos juntas duas vezes e foi maravilhoso. Espero que ela seja lembrada como uma pessoa importante não só para o rock, mas para a música brasileira". AGNALDO TIMÓTEO, cantor: "Cássia era como a Elis Regina" ALVIN L., cantor e compositor: "Ela era a distorção no feminino, uma força da natureza." ANGELA RO RO, cantora: "Cantamos "Malandragem" juntas, no começo do ano. A selvageria de Cássia é sadia e eterna. Era uma mulher para toda obra". NASI, cantor do Ira!: "Ela foi uma das maiores cantoras brasileiras dos últimos 20 anos, uma artista completa". Texto Anterior: Gravadora tem álbum inédito na gaveta Próximo Texto: Panorâmica - Exposição: Último dia com entrada franca leva 9.000 à Oca Índice |
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