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Crítica O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo "Bambi" mostra que a Disney já foi sofisticada em suas animações INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Quem teve a ideia de dar o apelido de "bambi" a um time, como a falar de maricas, seguramente não viu "Bambi" (Megapix, 20h30, livre). Bem, é fato que Bambi é um alce, um veado para ficarmos no mundo primitivo das torcidas de futebol. Mas, nessa animação de James Algar para a velha Disney (1942), Bambi tem a fibra necessária para lutar pela sua fêmea: enfrenta e vence um adversário muito maior. Depois, heróico, enfrenta uma matilha de cães para proteger a turma da floresta do grande predador (o homem, sempre, para Disney). Mas nem de longe isso é o principal. "Bambi" até hoje é um filme de beleza incomum, onde cada "take" parece remeter à gravura japonesa. Sim, a Disney era sofisticada. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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