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Crítica 'Palavras ao Vento' mostra uma revanche da natureza INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Não há um fotograma em que a natureza não esteja presente em "Palavras ao Vento" (TC Cult, 20h05, 12 anos). Existe o esplendor melancólico do outono, ventanias que arrastam os homens e suas paixões e até o inverno do conformismo. Nada, porém, é tão marcante como ver a terra perfurada pelas torres da rica família texana de magnatas do petróleo. Riqueza que os torna donos de tudo, é certo, mas à custa de macular a natureza, que se voltará contra eles e seu dinheiro novo. Há muitos aspectos a considerar, mas esta espécie de revanche da natureza não é dos menos importantes. Ao contrário: é um aspecto contemporâneo que, ao mesmo tempo, nos remete à origem germânica de Douglas Sirk. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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