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Crítica Em 'Antoine e Colette', Truffaut faz bela parte de autobiografia INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA "Antoine e Colette" (TC Cult, 18h50, 12 anos) tem apenas 30 minutos, o tempo de um média-metragem, ou do episódio de um longa. Mas trata-se de um belo momento dessa parte próxima da autobiografia na obra de François Truffaut. Temos aqui um jovem paquerando a garota que conhece nos encontros de juventude musical. Paquera hiperbólica, à moda de Truffaut, que supõe até o rapaz se mudar para um hotel em frente à casa da moça. Das exacerbações românticas ao hábito de fazer amizade com os pais da garota, todo Truffaut está lá. Inclusive na limpidez do estilo, no modo direto de narrar e no humor. Este estará ali mesmo quando as coisas, no amor, não forem lá muito bem. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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