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Peça integra projeto que revelou talentos

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Balaio" abre a programação do Primeiro Sinal de 2012. Desde 2006, este projeto, criado pelo Sesc, dá espaço e visibilidade para artistas iniciantes.

Lançou profissionais que se destacaram na cena teatral do país, como Leonardo Moreira, João Paulo Lorenzon e Antonio Rogério Toscano.

Moreira é hoje um dos principais autores e diretores da nova geração. Começou sua carreira no Primeiro Sinal, apresentando "Cachorro Morto" (2007), espetáculo inaugural de sua Cia. Hiato.

Depois o grupo fez "Escuro" (2009) e "O Jardim" -sucesso da temporada teatral de 2011, a peça recebeu três indicações ao Prêmio Shell, cujo resultado será divulgado no próximo mês.

Toscano também evidenciou seu talento como dramaturgo no Primeiro Sinal com "Os Meninos e as Pedras".

Destino semelhante teve o ator e diretor João Paulo Lorenzon. Depois de generosas doses de rejeição -e de quase desistir de levar à frente "Memória do Mundo" (2006), monólogo sobre a obra e vida de Jorge Luis Borges dirigido por Elcio Nogueira Seixas-, Lorenzon encontrou um teto para seu espetáculo no projeto.

"Sempre penso em quais caminhos teria seguido se este espaço não tivesse sido aberto", diz.

Depois do sim, o espetáculo se mostrou tão bem-sucedido que teve duas temporadas em diferentes espaços teatrais. Depois, vieram "O Funâmbulo" (2008), com direção de Joaquim Goulart, e "Água" (2011), de autoria e direção de Lorenzon. (GM)

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