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"Superprotegidos" quer mudar pais que têm medo pelos filhos Apresentadora do reality tem apelido de "a pior mãe do mundo"
EDITORA-ADJUNTA DA “ILUSTRADA” Andar de bicicleta é, para a maioria das pessoas, quase um símbolo da infância. Mas, quando se anda em bicicleta, é certo, cedo ou tarde se cai. Esse é o tipo de coisa que cabe a Lenore Skenazi, "a pior mãe do mundo", recordar aos pais dos "Superprotegidos", que estreia hoje no Discovery Home & Health. Skenazi, uma senhora franzina, porém enérgica, é uma espécie de treinadora de pais superprotetores. Sua alcunha, que batiza a versão original do programa, veio do fato de deixar seu filho de nove anos tomar o metrô sozinho em Nova York. Em livros, num blog, em artigos de jornal e em palestras -bem como no próprio programa-, ela apregoa sua missão de "recuperar a infância" de crianças tolhidas pelos pais de experiências inerentes ao crescimento. Como andar de bicicleta, coisa que Sam, 10, centro do primeiro episódio, nunca pôde fazer. Polina, sua mãe, teme tudo e o proíbe de atos tão cotidianos como (pasme) cortar sua própria comida. No programa (que segue o padrão dos realities familiares, consagrado pela série "Supernanny"), Skenazi lança uma terapia de choque, composta de quatro desafios progressivos -os quais, promete, mudarão a vida da família para sempre. Será? Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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