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Crítica

Grandeza e miséria caminham juntas em '...E o Vento Levou'

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Como por esses dias se comemorou o Dia da Mulher, que tal dar uma chance a Scarlett O'Hara? A heroína de "...E o Vento Levou" (TCM, 14h, 14 anos) começa o filme como uma mocinha elegante do sul. Diante, porém, da derrota, ela terá de lutar por cada prato de comida, por cada palmo de terra.

A bravura, no caso, equivale ao orgulho -e este fará com que Scarlett passe boa parte do filme esnobando o aventureiro ianque Rhett Butler, no entanto, seu sedutor igual, enquanto suspira pelo insosso Ashley.

Enfim, esta é uma saga cheia de matizes, de alternativas, em que, entre outras, grandeza e miséria caminham lado a lado.

Não é por acaso que esta produção de David O. Selznick se tornou, afinal, um paradigma de sucesso.

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