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"The Walking Dead" encerra a segunda temporada nesta terça Entre discussões éticas e zumbis, série tem audiência recorde RODRIGO SALEMDE SÃO PAULO A grande maioria dos episódios do segundo ano de "The Walking Dead" seguiu uma fórmula quase imutável: um dramalhão levado por blá-blá-blás éticos repetitivos com últimos minutos chocantes. O truque se repete no fim da temporada, que será exibido hoje, às 22h, na Fox. Rick (Andrew Lincoln) consegue achar tempo de discutir o relacionamento com a mulher (Sarah Wayne Callies) no meio da fuga desenfreada da fazenda onde passaram os últimos meses, agora dominada por zumbis. Mas como questionar uma série que continua a bater recordes de audiência a cada reestreia? Confiando na fidelidade dos oito milhões de espectadores, o produtor Glen Mazzara -que substituiu o diretor e produtor Frank Darabont ("Um Sonho de Liberdade")- criou ainda mais falatórios sobre as mortes dos últimos episódios. Para compensar, Mazzara injetou novos elementos que servem como gancho para a terceira temporada, confirmada para o segundo semestre. E, como em uma maratona masoquista, estaremos lá para assistir os zumbis e as intermináveis discussões.
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