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Crítica

"Cleópatra" apanha Liz Taylor em grande forma

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O TCM prossegue em ritmo de Elizabeth Taylor, a quem dedica o essencial de sua programação: "Cleópatra" (17h30, livre), "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?" (22h, classificação indicativa não informada) e "A Árvore da Vida" (0h30, classificação indicativa não informada). Três filmes complicados.

De "Cleópatra" convém esperar um restauro em Blu-ray que se comenta ser excelente. O fato é que ali, no filme que Joseph L. Mankiewicz levou ao fim entre mil e um chiliques da atriz, Liz está deslumbrante -ao lado de seu Marco Antonio, aliás, Richard Burton.

O mesmo Burton com quem ela partilhará uma vida conjugal acidentada, para dizer o mínimo, em "Virginia Woolf", o filme de Mike Nichols. Já "A Árvore da Vida", de 1957, dirigido por Edward Dmytryk, é mais uma das várias tentativas de reencontrar "E o Vento Levou...".

O quadro é típico: sentimentos profundos, neuroses, abolicionismo, guerra civil. Mas o vento não levou.

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