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Jack White explica como faz para lucrar durante crise fonográfica MTV transmite entrevista com o maior 'workaholic' do novo rock ANNA VIRGINIA BALLOUSSIERDE SÃO PAULO O nome de John Anthony Gillis pode não lhe dizer muito. Já Jack White diz até demais. Com esse pseudônimo, no começo dos anos 2000, o rapazinho de Detroit, um entre dez irmãos de uma família católica, virou um messias do rock contemporâneo. Enquanto varava a década à frente de três bandas (White Stripes, Raconteurs e Dead Weather), era também ator, diretor, dono de gravadora, idealizador de guitarras artesanais... "Você esqueceu mágico", brinca White, 36, com VJ Gaía Passarelli, em entrevista à MTV Brasil. Quase um cover de "Edward Mãos de Tesoura", dono do urubu Cupcake, ele lançou neste ano o primeiro álbum solo e excursionará com duas bandas (uma só de homens, outra só de mulheres). Na conversa, White fala sobre o encantamento com o número três e um de seus melhores shows, em 2005, quando o volume foi tamanho que "fazia o gesso cair do teto" do teatro Amazonas, em Manaus. Também explica por que a Lei de Murphy funciona a seu favor numa época de sufoco para a indústria musical. "Você produz lucro quando não se importa com isso." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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