Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Crítica 'Crash - No Limite' se baseia em clichês e é fácil de ver e esquecer INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Nem sempre ganhar o cobiçado Oscar é um negócio assim tão formidável. Vejamos o caso de Paul Haggis: roteirista de peso (com vários filmes de Clint Eatwood no currículo), emplacou "Crash -No Limite" (MGM, 0h45, 14 anos) quase de primeira. Ganhou a estatueta por roteiro e melhor filme de 2006. Lá estão habitantes de Los Angeles envolvidos em uma série de situações que dizem respeito à violência, racismo e conflitos de vários tipos. Haggis constrói seu filme em esquetes, talvez por lhe faltar confiança para investir em um ou outro personagem, talvez por buscar construir um painel à maneira de Robert Altman. O certo é que "Crash", que acaba se fundando sobre clichês e observações apressadas, é tão fácil de ver quanto de esquecer. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |