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Crítica

"Taxi Driver" é dos mais belos filmes do último quarto do séc. 20

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

A imagem de um táxi cortando a cidade como um caixão ambulante, eis mais ou menos como Paul Schrader vê a ideia de uma enorme solidão em "Taxi Driver" (Vh1, 21h, 14 anos), de 1976.

Schrader é o roteirista do filme de Martin Scorsese e esteve no Brasil há pouco. O filme é um daqueles que marcaram a passagem do bastão de Hollywood a uma nova geração de realizadores, a "geração das escolas". E é um dos mais belos filmes do último quarto do século passado.

De Niro é ali o chofer de táxi que vai resgatar uma adolescente (Jodie Foster) da prostituição e, portanto, do cafetão (Harvey Keitel). À parte a solidão que habita cada um desses personagens, Scorsese promove uma mistura de pureza e submundo mais que interessante.

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