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Crítica

Figgis domina direção e roteiro em 'Despedida em Las Vegas'

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O que não falta a "Despedida em Las Vegas" (TCM, 22h, 18 anos) é coragem. Porque não é fácil conduzir um filme cujo protagonista é o

alcoólatra Ben Sanderson (no passado roteirista de cinema), que viaja a Las Vegas com a intenção de se atolar na bebida até morrer.

É ali, no entanto, que encontra uma prostituta, Sera. Um encontro, de fato. Uma compreensão que nasce entre esses dois "outsiders" ou, se se quiser, malditos.

É a partir daí que Mike Figgis mostra como dominar essas duas artes, a da direção e a do roteiro: com ambas, cria um fio de tensão que reterá o espectador até o fim.

Algo que pode se resumir à pergunta: no que vai dar essa história toda? É claro que esta resposta está no filme, não aqui.

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