São Paulo, domingo, 02 de outubro de 2011

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Mude!

de bem com o SONO

BRUNA BORGES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A cama é protagonista do quarto e de uma boa noite de sono. Porém, montar o elenco vai além de escolher um colchão confortável.
Se o intuito é ter uma cama de madeira ou de metal que sustente o colchão, os tamanhos costumam ser padronizados: solteiro (0,88 m x 1,88 m), viúva (1,28 m x 1,88 m), casal (1,38 m x 1,88 m), "queen size" (1,58 m x 1,98 m) e "king size" (1,93 m x 2,03 m). O escolhido deverá permitir boa circulação no quarto, ao menos 50 cm de corredor.
Em relação à estrutura, o principal critério é estético. Peças de madeira são mais robustas, tubos de metal costumam ter acabamento mais leve para o dormitório.
Quanto à ergonomia, a preocupação deve estar na altura do conjunto, somados cama e colchão, para facilitar o acesso. O recomendado é que o usuário sentado possa apoiar os pés no chão. Para as camas japonesas, a altura mínima indicada é de 25 cm.
Camas-boxes economizam espaço por serem compactas e oferecerem opção de baú ou gaveteiros. Mas, para se valer das facilidades, é preciso espaço para a abertura das gavetas e que o colchão não seja pesado demais, o que atrapalha a abertura do baú.
A dificuldade é que suas medidas podem fugir aos padrões -e a roupa de cama normalmente não oferecerá a mesma variedade.
Pronto para escolher o colchão entre modelos de molas, látex e espuma, a dica é o bom e velho teste. "A melhor forma é deitar e verificar se o conforto é o esperado", orienta o ortopedista Luiz Eduardo Munhoz da Rocha.



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