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Vila Matilde deve passar por verticalização
Bairro tradicionalmente horizontal tem 11 projetos residenciais aprovados este ano
DE SÃO PAULO
Também com metrô, a Vila
Matilde ainda é um distrito
de casas e população bairrista, que aproveita a parte de
serviços bem desenvolvida
da região. "Tem padaria, farmácia, banco", afirma Maurílio Scacchetti, da consultoria Habitcasa.
A infraestrutura da área
atrai agora construtoras para
lá. Onze projetos residenciais
foram aprovados pela prefeitura de janeiro a julho deste
ano, o que mostra o início de
alterações no bairro.
"É mais perto do centro, e
o metro quadrado é de 30% a
40% mais caro do que nos
bairros da extrema zona leste", considera João Crestana,
presidente do Secovi.
Os lançamentos por ali,
em geral, são de dois e três
dormitórios. O valor médio
do metro quadrado é de
R$ 3.183, segundo pesquisa
da empresa de pesquisas
imobiliárias Geoimovel.
Nesse tradicional distrito
da zona leste, a pesquisa
DNA Paulistano do Datafolha aponta que 89% dos moradores estão entre as classes
B e C. A população é jovem:
38% tem entre 25 e 49 anos.
As principais queixas da
população são a falta de segurança e a iluminação pública precária em suas
diversas ruas pequenas e
sinuosas.
(CC)
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