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Riaa retorna à carga e processa
744 internautas
DA REDAÇÃO
Uma semana depois de a
Justiça americana decidir
que as empresas proprietárias de redes de troca, como
KaZaA, Morpheus e Grokster, não podem ser responsabilizadas por atos de pirataria cometidos com seus
programas, a Riaa, associação das gravadoras dos
EUA, voltou à carga contra
os internautas e processou
mais 744. Desde setembro
do ano passado, a entidade
já processou cerca de 4.700
usuários.
Como nos casos anteriores, os processos são anônimos e as identidades serão
reveladas somente após a
Riaa apresentar provas de
que os processados realizaram downloads ilegais.
Além disso, a Riaa abriu
152 novos processos contra
internautas que se recusaram a fazer acordos e encerrar a batalha judicial. A Riaa
afirmar ter as identidades
desses internautas.
Pouco mais de 800 processados aceitaram pagar, em
média, US$ 3.000 para encerrar as ações. Pelo acordo,
eles se comprometem a apagar todas as músicas baixadas sem o pagamento de direitos autorais e nunca mais
fazer downloads ilegais.
Ross Plank, da Califórnia
(EUA), por exemplo, pagou
US$ 11 mil. Para isso, porém,
precisou refinanciar a casa
onde vive.
Com agências internacionais
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