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DIVERSÃO
The Battle for Middle-Earth, que chega na semana que vem, leva ao micro as grandes batalhas vistas no cinema
Novo jogo recria "O Senhor dos Anéis"
THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
The Lord of The Rings - The
Battle for Middle-Earth é o novo
fruto da cada vez mais estreita relação entre os jogos eletrônicos e o
cinema. A trilogia de Tolkien serviu de inspiração para um jogo de
estratégia em tempo real que, no
Brasil, tem lançamento previsto
para o dia 10. O game foi testado
pela Folha com exclusividade.
A campanha, com 25 missões, é
uma viagem interativa pelos três
filmes da série, podendo ser jogada pela facção do mal (Isengard e
Mordor) ou pela do bem (Rohan
e Gondor). As três principais batalhas dos filmes foram reproduzidas no game, que traz enfrentamentos de proporções épicas,
com grande quantidade de criaturas no campo de batalha.
Mas também os que estão mais
preocupados com as inovações
técnicas do jogo, e não com o clima hollywoodiano, têm motivos
para prestar atenção em The Battle for Middle-Earth, que foi desenvolvido com base na tecnologia de Command & Conquer Generals e pela mesma equipe por
trás desse jogo de estratégia, que
foi um dos sucessos do gênero no
ano passado.
Uma das inovações é o estado
emocional das unidades, que influencia o desempenho no campo
de batalha. São cinco variáveis
possíveis, desde o medo diante da
perspectiva de derrota até a satisfação pelo triunfo.
Heróis e cenário
Os heróis são as figuras mais importantes do jogo. Theoden, Sarumam e Gandalf exercem um
grande poder sobre seus respectivos exércitos e, além de aumentarem a força das unidades mais
próximas, minimizam o medo
que elas possam vir a sentir.
Outro fator que faz diferença
nas batalhas é o uso inteligente de
elementos das paisagens da Terra-Média. Gigantescos blocos de
pedra das ruínas de uma construção, por exemplo, podem servir
de munição para os enormes ents.
Por rede local ou internet, o modo multijogador de The Battle for
Middle-Earth é bastante competitivo. As quatro facções são tão distintas entre si que uma vai se encaixar no perfil do jogador. Os
pontos de batalha podem ser trocados por poderes extras e decidir
o rumo de uma partida.
Para jogar The Battle for Middle-Earth, que no Brasil será distribuído pela Electronic Arts (R$
99, tel. 0/xx/11/5505-3713), é necessário um Pentium 4 de 1,4 GHz
ou equivalente, 256 Mbytes de
RAM, CD-ROM 8x, 3,5 Gbytes de
disco, placa de vídeo compatível
com DirectX 9.0c e Windows.
Théo Azevedo é editor do site
www.theogames.com.br
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