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DIVERSÃO
Terrorismo e mistério são alguns dos ingredientes de Deus Ex: Invisible War, jogo que mistura RPG e ação na tela
Conspiração é tema de game para o micro
THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Ficção científica, ação em primeira pessoa e RPG se misturam
em Deus Ex: Invisible War (tel.
0/xx/11/6942-2288), ambientado
em um planeta Terra assolado pelo terrorismo.
Na pele de Alex Denton (ou de
sua versão feminina), o jogador
atua como um agente antiterrorista, envolvido em uma complexa conspiração.
Deus Ex: Invisible War é quase
um livro em branco, uma vez que
oferece várias opções para resolver a mesma situação.
É comum se deparar com objetivos em que um dos lados, por
exemplo, pede ao jogador para
que consiga os planos do programa de uma poderosa arma experimental, enquanto o outro ordena que ele assassine o cientista encarregado do programa. As escolhas estão nas mãos do jogador.
Envolvido em uma trama repleta de personagens e mistério, pelo
menos no início, é difícil saber em
quem confiar. Denton tem a sorte
de poder contar com a tecnologia,
ou melhor, com implantes que
melhoram sensivelmente suas habilidades e lhe dão novos poderes.
Sem modo multijogador, o jogo
concentra todos os esforços para
criar experiências únicas para
quem gosta de jogar sozinho. Por
essa razão, os cenários do game
parecem ter vida própria, com
moeda corrente, bares e várias tribos habitando as ruas.
Os tropeços, em compensação,
acontecem na inteligência artificial dos inimigos, quase um contrapeso em relação ao resto do jogo, de tão pobre que é. O game se
mostrou um tanto "pesado", com
várias telas de carregamento durante a jogatina, quebrando um
pouco a empolgação.
THÉO AZEVEDO é editor do site
www.theogames.com.br
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