São Paulo, quarta-feira, 02 de junho de 2004

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DIVERSÃO

Terrorismo e mistério são alguns dos ingredientes de Deus Ex: Invisible War, jogo que mistura RPG e ação na tela

Conspiração é tema de game para o micro

THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Ficção científica, ação em primeira pessoa e RPG se misturam em Deus Ex: Invisible War (tel. 0/xx/11/6942-2288), ambientado em um planeta Terra assolado pelo terrorismo.
Na pele de Alex Denton (ou de sua versão feminina), o jogador atua como um agente antiterrorista, envolvido em uma complexa conspiração.
Deus Ex: Invisible War é quase um livro em branco, uma vez que oferece várias opções para resolver a mesma situação.
É comum se deparar com objetivos em que um dos lados, por exemplo, pede ao jogador para que consiga os planos do programa de uma poderosa arma experimental, enquanto o outro ordena que ele assassine o cientista encarregado do programa. As escolhas estão nas mãos do jogador.
Envolvido em uma trama repleta de personagens e mistério, pelo menos no início, é difícil saber em quem confiar. Denton tem a sorte de poder contar com a tecnologia, ou melhor, com implantes que melhoram sensivelmente suas habilidades e lhe dão novos poderes.
Sem modo multijogador, o jogo concentra todos os esforços para criar experiências únicas para quem gosta de jogar sozinho. Por essa razão, os cenários do game parecem ter vida própria, com moeda corrente, bares e várias tribos habitando as ruas.
Os tropeços, em compensação, acontecem na inteligência artificial dos inimigos, quase um contrapeso em relação ao resto do jogo, de tão pobre que é. O game se mostrou um tanto "pesado", com várias telas de carregamento durante a jogatina, quebrando um pouco a empolgação.


THÉO AZEVEDO é editor do site www.theogames.com.br


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