São Paulo, quarta, 2 de julho de 1997.



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FOTOGRAFIA
Nova câmera digital compacta Vivitar oferece boa nitidez, mas sofre com luz intensa
Resolução é destaque da ViviCam

ANA MARIA GUARIGLIA
free-lance para a Folha

Chega ao mercado brasileiro no próximo semestre a ViviCam 3.000, câmera digital da Vivitar, que vai custar US$ 700.
O destaque é a resolução de 800 mil pontos (1.000 X 800 pontos), a mais alta entre as compactas disponíveis. A Kodak DC-120 é exceção, com 1,2 milhão de pontos.
Em termos práticos, resolução significa melhor nitidez da imagem, principalmente nas tomadas feitas à distância.
Possui objetiva tipo olho de peixe, que abrange boa porção da imagem, e grava nove fotos. Com o cartão tipo PCMCIA, de 16 Mbytes, dá para armazenar o equivalente a sete rolos de filmes comuns com 36 poses.
Essa opção é uma boa pedida para quem viaja. É possível tirar muitas fotos, desgravar as que não saem boas, tendo ainda a vantagem de não precisar transferir de imediato as fotos para o PC.
O modelo não traz a telinha de cristal líquido, que se tornou um item quase obrigatório nas compactas digitais, facilitando a visualização imediata da foto.
Apesar dos recursos, o sensor da ViviCam se atrapalha ao fazer a leitura de fortes luminosidades. Como resultado, a foto não sai.
O manual da ViviCam 3.000 recomenda evitar fotografar objetos com luz intensa.
O usuário terá de eliminar os reflexos e recompor a tomada. Faz falta nesse momento a bendita telinha de cristal líquido.
A Vivitar também vai lançar a Vivicam 2.000 (US$ 400), com resolução de 307 mil pontos, sem flash e sem tela de cristal líquido.

Onde saber mais - BMA S/A, tel. (011) 5585-0076



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