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FOTOGRAFIA
Nova câmera digital compacta Vivitar oferece boa nitidez, mas sofre com luz intensa
Resolução é destaque da ViviCam
ANA MARIA GUARIGLIA
free-lance para a Folha
Chega ao mercado brasileiro no
próximo semestre a ViviCam
3.000, câmera digital da Vivitar,
que vai custar US$ 700.
O destaque é a resolução de 800
mil pontos (1.000 X 800 pontos), a
mais alta entre as compactas disponíveis. A Kodak DC-120 é exceção, com 1,2 milhão de pontos.
Em termos práticos, resolução
significa melhor nitidez da imagem, principalmente nas tomadas
feitas à distância.
Possui objetiva tipo olho de peixe, que abrange boa porção da
imagem, e grava nove fotos. Com o
cartão tipo PCMCIA, de 16
Mbytes, dá para armazenar o equivalente a sete rolos de filmes comuns com 36 poses.
Essa opção é uma boa pedida para quem viaja. É possível tirar muitas fotos, desgravar as que não
saem boas, tendo ainda a vantagem de não precisar transferir de
imediato as fotos para o PC.
O modelo não traz a telinha de
cristal líquido, que se tornou um
item quase obrigatório nas compactas digitais, facilitando a visualização imediata da foto.
Apesar dos recursos, o sensor da
ViviCam se atrapalha ao fazer a leitura de fortes luminosidades. Como resultado, a foto não sai.
O manual da ViviCam 3.000 recomenda evitar fotografar objetos
com luz intensa.
O usuário terá de eliminar os reflexos e recompor a tomada. Faz
falta nesse momento a bendita telinha de cristal líquido.
A Vivitar também vai lançar a
Vivicam 2.000 (US$ 400), com resolução de 307 mil pontos, sem
flash e sem tela de cristal líquido.
Onde saber mais - BMA S/A, tel. (011)
5585-0076
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