São Paulo, Quarta-feira, 03 de Março de 1999
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Conheça os sites nacionais

free-lance para a Folha

Além de estarem em menor número, se comparadas à média mundial, as internautas brasileiras têm outro problema. O número de sites nacionais exclusivamente femininos é pequeno, assim como os serviços oferecidos via rede. Porém já existem coisas boas.
Prova disso é o Wmulher (www.wmulher.com.br). Médicos, nutricionistas, advogados e outros especialistas publicam artigos e dicas sobre dietas saudáveis e balanceadas, saúde, direitos do consumidor e mercado de trabalho.
Em uma das suas páginas, o Wmulher faz um apanhado histórico de fatos, conquistas e heroínas que lutaram pela emancipação feminina.
Lá você fica sabendo como e por que o dia 8 de março foi escolhido para marcar o Dia Internacional da Mulher.
Aproveitando a data, estréia na próxima segunda-feira, em www.mulher.com.br, um site que, segundo seus idealizadores, pretende ir além do conteúdo tradicional -receitas, moda etc.- e ser também um espaço para denúncias, que serão encaminhadas pelo site às autoridades competentes.
Outra novidade será a criação de áreas para mulheres de todas as idades, desde a criança e a adolescente até a vovó.
Com menos conteúdo, mas com muitos links, outras páginas tentam ser um guia de navegação por sites femininos.
Além de abrir espaço para a elucidação de dúvidas sobre direito de família, o Rio Mulher (www.riomulher.com.br) traz dicas e links.
Outros sites repletos de links para páginas de interesse feminino são o Site D'elas (www.super.com.br/home/feminina.htm) e a Página para Mulheres (www.cbj.g12.br/RedeBonja/mulher/Mulheres.htm).
As vítimas de violência encontram orientações no site do SOS Mulher de Uberlândia (MG), que fica em www.ufu.br/ong/sosmulher, e no endereço www.usp.br/servicos/guia/guiasp96.html.
Em server.nib.unicamp.br/svol/mulher.htm, há material sobre saúde da mulher.
Páginas sobre aborto, favoráveis e contra, são encontradas nos endereços www.aborto.com e providafamilia.org.
Já a participação política é estimulada em www.rj.ipea.gov.br/pub/Cartilha.htm e www.alternex.com.br/mulherespt/index2.htm. (AL)




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