São Paulo, quarta-feira, 04 de outubro de 2000

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PCs comuns não suportam consoles novos

DA REPORTAGEM LOCAL

Usar o micro para jogar videogames é algo simples e gratuito. Mas isso só vale para os consoles mais antigos, que têm potência igual ou inferior a 32 bits.
Simuladores de modelos como o Nintendo 64, que tem um processador de 64 bits em sua versão comercial, exigem computadores potentes e placas de vídeo capazes de reproduzir efeitos tridimensionais.
No Brasil, essas placas custam entre R$ 320 e R$ 1.000, sem contar o preço da instalação. Já um Nintendo 64 sai por cerca de R$ 500. Ou seja: substituir o console pelo PC, nesse caso, não representa economia.
Outro ponto negativo é o tamanho dos arquivos de jogos para consoles como esses. A maioria deles tem cerca de 15 Mbytes, ocupando, assim, um grande espaço do disco rígido.
Mais um agravante: para pegar cada um deles da rede com um modem comum, de 56 Kbps, o internauta irá gastar por volta de uma hora.
Hoje os consoles de vídeo game estão chegando aos 128 bits, caso do Dreamcast, da Sega, e tornando-se, dessa forma, cada vez mais difíceis de ser simulados em micros comuns.


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