|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Perseus Mandate é exemplo infeliz de reciclagem
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Perseus Mandate é a infeliz
amostra de uma indústria que
recicla idéias o tempo todo e, às
vezes, extrapola os limites, tentando arrancar até a última gota de franquias bem-sucedidas.
Trata-se de uma expansão
"stand-alone" para F.E.A.R. e,
por isso, não exige o original para funcionar. Porém o brilhantismo do game de tiro ficou para trás, dando lugar a enredo
forçado e parcas novidades.
O jogador assume a pele de
um novo personagem, que não
difere muito do antecessor
-tem à disposição o mesmo arsenal e o poder de desacelerar o
tempo por alguns instantes para desviar dos tiros e acertar os
adversários. A história é paralela à do original, e a principal novidade são os mercenários que
o jogador enfrenta.
O problema é que F.E.A.R. é
um jogo de 2005 e, embora brilhante, em Perseus Mandate a
fórmula aparece desgastada,
explorada sem muito critério.
Sustos e bons momentos de
ação estão garantidos, mas talvez não valham os R$ 59.
Origens
Parece melhor esperar pela
autêntica continuação de
F.E.A.R., Project Origin, que só
não leva o nome do original
porque a produtora Monolith
não detém mais os direitos sobre a marca.
Previsto para o ano que vem,
o jogo tem como protagonista
Michael Becket, membro de
um grupo militar enviado em
uma missão para proteger uma
mulher chamada Genevieve
Aristide. A atmosfera de horror, repleta de mistério, suspense e acontecimentos paranormais, está garantida.
Além disso, confira o modo
multijogador de F.E.A.R.
-download gratuito em www.joinfear.com.
(TA)
Texto Anterior: Games: Controlar o tempo é a arma para superar os desafios de TimeShift Próximo Texto: Games Índice
|