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No Brasil, pedágio e bois usam chips
DA REPORTAGEM LOCAL
Os brasileiros também
têm contato com a tecnologia RFID -e em situações cotidianas como ao
usar um crachá para entrar em uma empresa ou
ao passar pelo pedágio por
sistemas automáticos, como o Sem Parar. Os carros
que possuem uma etiqueta são reconhecidos, e a
cancela abre sozinha.
Segundo o líder de projetos analógicos do Ceitec
(Centro de Excelência em
Tecnologia Eletrônica
Avançada), Murilo Pessati, a RFID também é usada
no país dentro de cadeias
de produção (logística).
"Em rastreabilidade bovina começa a se implantar a tecnologia, que deve
aumentar com as exigências européias para a carne
brasileira", diz ele.
Pessati não acredita que
o sistema traga grandes
mudanças para as pessoas
comuns a médio prazo.
"Ainda é uma tecnologia
relativamente cara. Mas o
barateamento e a massificação devem acarretar
mudanças concretas. É como o celular", afirma.
Em teste
Uma loja do supermercado Pão de Açúcar em
São Paulo usa RFID em
sua seção de vinhos desde
agosto do ano passado.
A tecnologia está em
teste. Em um quiosque, o
cliente recebe informações sobre o vinho, como
tipo da uva e receitas para
combinar.
(GVB)
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