|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Conexão sem fio precisa de proteção
DA REPORTAGEM LOCAL
Antes restritos às universidades e aos aeroportos, os pontos
de acesso sem fio (hotspots) estão espalhados por todos os
cantos das grandes cidades.
Mas, além de prover acesso à
internet, esse serviço pode deixar as informações dos notebooks à disposição de invasores. Quem usa rede Wi-Fi doméstica também pode ser vítima de bisbilhoteiros e, sem saber, dividir a conexão.
Para evitar a invasão de privacidade no mundo sem fio, o
cuidado básico é configurar o
acesso a equipamentos definidos como usuários amigos.
Dessa maneira, mesmo que seja detectada, sua rede não será
compartilhada por terceiros.
Atualmente, equipamentos
sem fio trazem softs de filtragem (firewalls), mas sempre é
preciso ativá-los e habilitar as
suas restrições. Cada ponto de
acesso traz opções diferentes.
Por isso, é essencial ler cuidadosamente o manual de instruções. As chaves de criptografia
dos padrões WEP, WPA e
WPA2 são outras opções de segurança recomendadas.
A WEP (Wired Equivalent
Privacy) é compatível com um
maior número de aparelhos, e é
mais fácil de usar. Programas
antivírus que vêm acompanhados de um firewall (soft de filtragem) também são úteis para
defender sua conexão sem fio.
Ombro inimigo
A preocupação com a privacidade vai além da conexão.
Quem usa notebook em locais
abertos já tenta escapar do
shoulder surfing, as espiadelas
que pessoas desconhecidas dão
na tela do portátil por cima dos
seus ombros.
Uma solução para frustrar os
abelhudos é um adesivo plástico que, devido ao contraste que
proporciona, evita que as pessoas vejam as informações da
sua tela. A 3M (www.3m.com), vende a linha Notebook
Privacy Filter com preços por
volta de US$ 50.
(JB)
Texto Anterior: Soft espião está em 90% dos PCs,diz pesquisa Próximo Texto: Saiba como navegar no anonimato Índice
|