|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
DIVERSÃO
Nova versão da saga revive perspectiva apresentada na primeira edição
Com Duke Nukem, a ordem é matar
THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Duke Nukem: Projeto Manhattan marca a volta do herói debochado às origens, apresentando o
jogo num formato semelhante ao
da primeira edição da série.
A consagração desse game veio
em 1996, com Duke Nukem 3D,
que vendeu mais de 1,5 milhão de
cópias e implementou na saga a
visão através dos olhos do personagem (primeira pessoa). Agora,
Projeto Manhattan resgata o estilo "plataforma", em uma perspectiva lateral, como a vista na primeira versão da série, lançada há
mais de dez anos.
Na prática, isso proporciona a
Duke Nukem: Projeto Manhattan
uma jogabilidade muito semelhante à dos videogames, ou seja,
tiroteios de sobra sem alternativas
mais trabalhadas, já que o jogo
não oferece muitos caminhos diferentes a seguir, nem quebra-cabeças complexos a resolver. O
enredo aqui é totalmente secundário, já que o grande objetivo é
exterminar hordas de alienígenas
e criaturas horrendas.
Para isso, o herói Duke Nukem
tem à disposição um arsenal que
inclui bombas, foguetes, lançadores de granadas e apetrechos como a mochila a jato, com a qual
Duke voa pelos cenários.
O estilo de Duke Nukem: Projeto Manhattan pode ser antigo,
mas a tecnologia utilizada em seu
desenvolvimento é bem atual.
Basta dar uma olhada nos gráficos
para perceber as paisagens criadas com detalhes e a boa gama de
cores dos efeitos de luz.
Para jogar Duke Nukem: Projeto Manhattan (R$ 32, Greenleaf:
tel. 0/xx/11/6942-2282), é necessário um Pentium II de 350 MHz, 64
Mbytes de RAM (128 Mbytes para
Windows 2000 ou XP), 300
Mbytes de disco rígido, placa aceleradora de 8 Mbytes e sistema
Windows 98, 2000 ou XP.
Théo Azevedo é editor do site
www.theogames.com.br
Texto Anterior: Insira dados na lista de e-mails Próximo Texto: Hugo Índice
|