São Paulo, quarta-feira, 06 de novembro de 2002

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DIVERSÃO

Nova versão da saga revive perspectiva apresentada na primeira edição

Com Duke Nukem, a ordem é matar

THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Duke Nukem: Projeto Manhattan marca a volta do herói debochado às origens, apresentando o jogo num formato semelhante ao da primeira edição da série.
A consagração desse game veio em 1996, com Duke Nukem 3D, que vendeu mais de 1,5 milhão de cópias e implementou na saga a visão através dos olhos do personagem (primeira pessoa). Agora, Projeto Manhattan resgata o estilo "plataforma", em uma perspectiva lateral, como a vista na primeira versão da série, lançada há mais de dez anos.
Na prática, isso proporciona a Duke Nukem: Projeto Manhattan uma jogabilidade muito semelhante à dos videogames, ou seja, tiroteios de sobra sem alternativas mais trabalhadas, já que o jogo não oferece muitos caminhos diferentes a seguir, nem quebra-cabeças complexos a resolver. O enredo aqui é totalmente secundário, já que o grande objetivo é exterminar hordas de alienígenas e criaturas horrendas.
Para isso, o herói Duke Nukem tem à disposição um arsenal que inclui bombas, foguetes, lançadores de granadas e apetrechos como a mochila a jato, com a qual Duke voa pelos cenários.
O estilo de Duke Nukem: Projeto Manhattan pode ser antigo, mas a tecnologia utilizada em seu desenvolvimento é bem atual. Basta dar uma olhada nos gráficos para perceber as paisagens criadas com detalhes e a boa gama de cores dos efeitos de luz.
Para jogar Duke Nukem: Projeto Manhattan (R$ 32, Greenleaf: tel. 0/xx/11/6942-2282), é necessário um Pentium II de 350 MHz, 64 Mbytes de RAM (128 Mbytes para Windows 2000 ou XP), 300 Mbytes de disco rígido, placa aceleradora de 8 Mbytes e sistema Windows 98, 2000 ou XP.


Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br


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