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Cai a quantidade de fotos em papel
DA REPORTAGEM LOCAL
A procura pela impressão de fotos vem caindo ano após ano. Segundo números da PMA, em
2000, foram transformadas em
papel 30,3 bilhões de imagens
-produzidas, em sua grande
maioria, por câmeras analógicas.
Conforme as digitais ganharam
mercado, o montante foi encolhendo, até chegar, no ano passado, a 26 bilhões. Desse total, as impressões de fotos digitais representam menos de um terço.
A maioria delas é feita em casa.
O segundo e o terceiro lugares da
preferência dos consumidores ficam, respectivamente, com os
serviços de lojas e de sites.
Já o crescimento de venda de câmeras começa a ser freado, após
alguns anos de aceleração.
De acordo com estimativas da
PMA, em 2005, foram vendidos
20,5 milhões de digitais. Os modelos analógicos, que em 2003 perderam a liderança para as digitais,
tiveram apenas 4,6 milhões de câmeras vendidas no ano passado.
Segundo números do NPD
Group, cresceu a fatia de mercado
das câmeras de maior resolução,
enquanto a participação dos modelos mais simples diminuiu. Isso
porque o custo por megapixel
vem caindo.
Em 2003, cada megapixel custava, em média US$ 199. Em 2004, o
preço caiu para US$ 82, tendência
que deve continuar. Câmeras
com 6 Mpixels ou mais já respondem por 8% das vendas, mas a
maior fatia é dos modelos entre 3
Mpixels e 3,9 Mpixels, com 38%
das unidades vendidas.
(MARIANA BARROS)
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