São Paulo, quarta-feira, 10 de março de 2004

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SOFTECA

Saiba como criar sua biblioteca básica de programas usando produtos gratuitos (ou quase) disponíveis na internet

Use a rede para ter programas essenciais

MARIJÔ ZILVETI
DA REPORTAGEM LOCAL

O microcomputador somente funciona se tiver instalado um sistema operacional. É por meio dele que os programas para escrever, navegar na internet, escutar música e editar fotos vão responder aos comandos do usuário.
O Windows, sistema operacional que domina cerca de 90% dos micros, já vem com alguns programas para executar tarefas que vão desde o envio e recepção de mensagens de e-mail, passando pela navegação por sites da rede, até a elaboração de textos.
O dono do equipamento pode querer, no entanto, rechear sua máquina com programas com mais sofisticação. Melhor: pode satisfazer esse desejo sem gastar quantias relativamente altas na compra de pacotes com editor de texto e planilha de cálculo ou software para tratamento de imagens, caso do Office 2003 Standard, da Microsoft, e do Photoshop, da Adobe, que custam R$ 1.399 e R$ 2.295,80, respectivamente, em www.brasoftware.com.br.
A internet oferece ao interessado centenas de programas de boa qualidade que não custam um tostão (categoria conhecida por freeware). O custo resume-se ao tempo que o internauta estiver conectado para baixar os programas (se ele usar acesso discado para a internet, o preço é cobrado pelo tempo que o telefone estiver em uso para essa tarefa; caso a conexão seja de alta velocidade, o preço pode variar de acordo com o pacote contratado; há provedores que estabelecem a mensalidade segundo a quantidade de bytes transferidos para o micro).
Hoje o usuário pode optar por comprar um PC sem sistema. Para fazê-lo funcionar, tem a opção de desembolsar R$ 625 pelo Windows ou a partir de R$ 30 pelo sistema Linux.


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