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Há 728 confluências no território brasileiro, segundo o site do projeto. Desse total, 85 já foram visitadas. O mexicano Luis Felipe Trigo Boix, coordenador do DCP na América do Sul, Central e México, diz que até hoje 149 pessoas relataram a visita a pelo menos uma confluência em território brasileiro. O recordista no país, segundo Boix, é Marcos de Oliveira Cabral, que batizou 14 pontos.
Das 85 confluências descobertas no país, 52 foram visitadas neste ano. A primeira visita no Brasil aconteceu em fevereiro de 2001.
O grupo brasileiro Radicais Livres (groups.msn.com/RadicaisLivres/radicaislivres1.msnw) se formou a partir de colegas que se conheceram na internet, no grupo de discussões Mochileiros.com -destinado aos que curtem acampar e viajar pelo mundo afora. No mês passado, eles batizaram com seu nome sua primeira confluência, em Juquitiba (SP).
O Grupo de Caminhadas, de Brasília (DF), é uma das equipes mais antigas de caçadores brasileiros de confluências -há cerca de seis meses tem a página na internet (www.marcos-cabral.eti.br/caminhada/confluencias.htm). Foi quem levou o projeto ao conhecimento do TocaBrasil, e este, para o Radicais Livres.
Também de Brasília, o TocaBrasil (www.tocabrasil.hpg.ig.com.br) já deu nome a cinco confluências -quatro em Minas Gerais e uma em Goiás.
Luis Pedro Basílio Neri, um dos fundadores do TocaBrasil, diz que até agora não tiveram grandes problemas para chegar às confluências porque nas grandes cidades há estradas que levam até um ponto próximo a elas.

Dificuldades
Já o Radicais Livres não teve a mesma sorte. Em sua primeira -e por enquanto única- caçada, enfrentaram obstáculos: a confluência estava em uma propriedade particular. "Não é fácil explicar que queremos chegar e fotografar um ponto onde não há absolutamente nada", diz Silva.
Os grupos planejam um encontro na Semana Santa, em abril de 2004, para tentar localizar uma confluência na serra da Canastra (Minas Gerais). Um grupo de aventureiros de Belo Horizonte também deve se juntar a eles.


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