São Paulo, quarta-feira, 11 de julho de 2007

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Reportagem de capa

Empresas dos EUA melhoram serviços

Usuário ainda reluta em ouvir música no celular

DENYSE GODOY
DE NOVA YORK

Até o final deste ano, deve chegar a 27,9 milhões o número de pessoas nos Estados Unidos que possuem um celular que toca música.
Mas apenas 5% delas transferem canções do computador para o aparelho e 2% baixam-nas diretamente, segundo a consultoria Jupiter Research.
A principal explicação para esses números está na qualidade dos aparelhos, em geral ainda abaixo da oferecida pelos tocadores de música.
Desde o começo de 2006, as principais operadoras de telefonia móvel dos EUA oferecem o serviço com velocidade de download satisfatória, mas, no início, os telefones apresentavam um desempenho muito ruim na hora de reproduzir música.
Os fabricantes tiveram que correr para melhorar. Embora tenha havido notáveis avanços, com destaque para os modelos Walkman, da Sony, e Chocolate, da LG, a maioria dos celulares não é tão fácil de operar e possui pouca capacidade de armazenamento.
Enquanto isso, as companhias telefônicas tratam de baixar os preços, construir lojas virtuais de música atraentes e aumentar o acervo de canções disponíveis.
A Folha conferiu alguns dos serviços oferecidos e verificou avanços significativos.

BELEZINHA
A loja virtual da Sprint é mais bonita e organizada do que a V Cast Music, da Verizon. Mas esta acabou com a assinatura de US$ 15 pelo serviço. Possui 1,9 milhão de canções e cobra US$ 1,99 por título. A assinatura do seu telefone sai por US$ 39,99.


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