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11.09 UM ANO DEPOIS
Sites têm imagens dos atentados; mapas, gráficos e linhas de tempo conquistam mais visitantes
Ataques fazem explodir o uso de vídeos
DA REPORTAGEM LOCAL
O vídeo invadiu a internet com os ataques de 11 de setembro. As imagens não têm a mesma qualidade de uma televisão, mas o internauta pode assistir aos videoclipes quando quiser. Pode ainda escolher os trechos por assunto.
As próprias emissoras de televisão encarregam-se de colocar imagens de vídeo em suas páginas oficiais. No ano passado, a MSNBC, por exemplo, transmitiu
em seu site 12,5 milhões de vídeos no dia dos atentados, número superior dez vezes ao recorde anterior de transmissões (um terremoto em Seattle, em fevereiro de 2001). Após a tragédia de setembro, os sites noticiosos aumentaram o número de transmissões de imagens entre 8 milhões e 10 milhões ao dia.
Um ano depois, o internauta pode assistir às transmissões na maioria dos sites noticiosos. A página do canal pago CNN
(www.cnn.com/SPECIALS/2001/trade.center) tem um vasto acervo. Clique em Video.
No site da inglesa BBC, em
http://news.bbc.co.uk/hi/english/static/
indepth/americas/2001/dayofterror
/timeline/default.stm, há imagens da primeira colisão, da queda das torres e vários relatos.
Outro especial com dezenas de sequências de vídeo está em
www.msnbc.com/modules/wtc/video/standalone.asp. Confira a videoteca do jornal "New
York Times" em www.nytimes.com/library/national/091101manhattan-video.html.
Um arquivo com coberturas feitas por vários canais em inglês, espanhol e russo está em http://tvnews3.televisionarchive.org/tvarchive/html.
Em francês
A videoteca do canal francês TF1 (www.tf1.fr/video/news/attentatsusa) é bem organizada.
Lista os clipes por horário dos acontecimentos e inclui imagens
da guerra no Afeganistão.
Hoje o canal CBS vai exibir o documentário "9/11", com a perspectiva dos que sobreviveram.
Os cineastas Jules e Gedeon Naudet estavam próximos ao local fazendo um filme sobre um bombeiro. Por acaso a câmera registrou o primeiro avião batendo
na primeira torre.
Jules seguiu os bombeiros e conseguiu entrar no edifício depois do primeiro ataque. Registrou várias cenas e saiu a tempo. Veja uma amostra em
www.cbs.com/primetime/911.
O site do "Washington Post" (www.washingtonpost.com/wp-srv/nation/
specials/attacked/indexaudiovideo.html) tem
uma das maiores videotecas.
Para ver vídeos, é preciso ter os
softs RealPlayer ou Windows Media Player, em www.real.com e
www.windowsmedia.com.
Mapas, gráficos e fotos
Há sites que ampliaram a interatividade, oferecendo ao seu públicos mais informações, além de fotos e videoclipes, com mapas, linhas do tempo e gráficos.
Guerra ao Terror é a seção que o site Globo News criou sobre a tragédia (http://globonews.globo.com/GloboNews/home/0,,915,00.html). Há videoclipes, gráficos e mapas.
A Folha Online traz especial em www.folha.com.br. O bate-papo
do UOL (www.uol.com.br/batepapo) tem convidados especiais hoje. Amanhã há a presença de Daniel Daly, capitão do Corpo de Bombeiros de Nova York.
O Terra (www.terra.com.br/noticias/especial/terroreua)
também tem especial sobre 11 de setembro com animações e vídeo de brasileiro que filmou a queda das torres. O iG
(http://ultimosegundo.ig.com.br/home/cadernoi/0,2946,,00.html) preferiu concentrar textos e imagens no especial sobre os atentados.
Os seis planos para o Ponto Zero ganharam interatividade. Sites mostram as maquetes com as propostas. Em
www.nytimes.com/2002/07/17/nyregion/17REBU.html, clique no lado direito em Multimedia, em Interative Feature ou em Slide Show. Para ver o gráfico animado, instale o
Flash 6, de graça em www.macromedia.com.
(MARIJÔ ZILVETI)
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