DA REPORTAGEM LOCAL

O fotoblogue nasceu para facilitar a vida do blogueiro que quer registrar suas imagens. É mais fácil pendurar fotos. Ele tem menos blablablá, o autor se restringe a legendas curtas e os comentários costumam seguir a mesma regra.
O fenômeno do ciberfotodiário explodiu no ano passado e vem crescendo em proporções geométricas. A expressão desse webmodismo é o www.fotolog.net, que registrava 451.955 fotologueiros no dia 12 de julho.
Não há uma explicação científica para justificar o número de brasileiros que vêm aderindo a esse serviço. Em www.fotolog.net/browse_countries.html, havia 210.064 do Brasil, no dia 12.
Os fotoblogues se popularizaram e deixaram para trás os álbuns virtuais exatamente por oferecer acesso mais fácil. Qualquer um pode abrir as páginas. O espectador é desobrigado de lembrar logins e senhas. Por outro lado, pode ter restrições para deixar comentários ou ser deletado.
Enquanto o Fotolog.net aguarda a boa vontade dos flogueiros para pagar US$ 5 mensais para ter direito a pendurar seis fotos diárias e ter mais algumas vantagens, o UOL criou o fotoblog.uol.com.br para seus assinantes. No final de julho, será a vez do Terra (www.terra.com.br) lançar o seu.
Se não quiser se restringir ao Fotolog, que permite 800 registros gratuitos por dia a partir da 1h de Brasília, e postar uma imagem a cada 24 horas, há o www.flogs.com.br e o www.flogbrasil.com.br. Em inglês, há o www.buzznet.com, o www.fotola.com, o www. fotopages.com e o www.photoblog.be. Para enviar do celular, veja www.phlog.net e www.textamerica.com. (MARIJÔ ZILVETI)


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