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DIVERSÃO
Detalhes e cores fazem a diferença nos cenários
Homeworld 2 leva três dimensões aos combates no espaço sideral
THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Em Homeworld 2, da Vivendi
Universal Games (tel. 0/xx/11/
3889-5841), são poucos os limites.
Trata-se de um jogo de estratégia
ambientado no espaço sideral e,
como nos congêneres, é vital coletar recursos e construir seu exército para defender-se e atacar o
oponente. O que o difere da maioria dos jogos de estratégia é a possibilidade de o jogador e seus
exércitos se movimentarem livremente pelo espaço sideral em 3D.
Esse recurso torna as batalhas
muito mais interessantes, porque
os ataques podem vir de cima, de
baixo ou até mesmo pela retaguarda. Por isso mesmo, Homeworld 2 não é aconselhável aos
iniciantes ou impacientes: as missões são extremamente difíceis,
mas igualmente compensadoras
em diversão e desafio.
Homeworld 2 conta com diversos tipos de nave, cada uma com
vantagens e desvantagens em relação às outras. Isso exige que os
exércitos combinem os vários tipos: mesmo as naves mais simples, quando organizadas em formações adequadas, conseguem
fazer frente às mais avançadas.
O visual de Homeworld 2 abusa
das cores e detalhes para criar um
ambiente que, muitas vezes, faz o
jogador se distrair com as belas
paisagens espaciais. As explosões
e o rastro de fumaça deixado pelas
naves tornam as batalhas mais
atraentes aos olhos.
O modo multijogador, por rede
local ou internet, aceita até seis
participantes. O game chega às lojas brasileiras neste mês e ainda
não tem preço definido.
Homeworld 2 exige, pelo menos, um Pentium III de 833 MHz
ou equivalente, 256 Mbytes de
RAM, 1,6 Gbyte de disco rígido,
CD-ROM 16x, placa de vídeo 3D
de 32 Mbytes e sistema operacional Windows.
Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br
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