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Coelho e cachorro divertem em investigação de caso sem nexo
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Treze anos após protagonizar um dos jogos de aventura
mais amados de todos os tempos, a dupla de detetives formada pelo cão Sam e pelo maluco
coelho Max está de volta, em
Culture Shock. Ao mesmo tempo em que preserva o bem-humorado espírito do original, o
jogo carrega toques modernos.
Para começar, a continuação
é vendida em capítulos, com
cerca de três horas de duração,
por US$ 9 cada um. Culture
Shock é o primeiro deles, comercializado em www.tell
talegames.com/samandmax.
O usuário pode adquirir a primeira temporada completa,
com seis episódios por US$ 35
e recebê-los em casa.
Culture Shock traz muitos
quebra-cabeças e extras para
os jogadores mais atentos explorarem. No episódio, os detetives precisam colocar fim aos
planos de um lunático que pretende hipnotizar todos distribuindo, gratuitamente, fitas de
"fitness ocular". Em suma, um
enredo sem qualquer nexo,
mas extremamente apropriado
para a sarcástica série. Sam
ainda é o cérebro da dupla, enquanto Max tem as soluções
mais violentas para as questões
mais simples.
Os gráficos e animações melhoraram, e a produtora conseguiu manter o espírito da primeira versão, o que representa
uma grande vitória. Mesmo
curto e fácil, Culture Shock vale a pena, tanto para antigos fãs
quanto para aqueles que ainda
não conhecem a dupla.
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