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Colapso
Cortes de acesso e falhas em serviços como Gmail e Twitter lançam dúvidas sobre a segurança dos dados na internet
Ilustração Samuel
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DA REDAÇÃO
Computação na nuvem é
uma expressão que vem ganhando espaço. Com um sabor
algo poético, tenta identificar
um mundo em que o poder de
processamento está na rede, na
internet, e não mais apenas no
seu computador pessoal ou
empresarial.
O micro, o laptop e o celular
não passam de porta de acesso
para esse mundo maravilhoso
de alta velocidade e capacidade
de armazenamento de dados
virtualmente ilimitada. É lá que
você guarda suas fotos, seus e-mails, seus textos e documentos os mais diversos. Tudo muito bom, mas o que acontece na
hora que a luz se apaga?
Mensagens de e-mail ficam
inacessíveis, arquivos são perdidos, negócios deixam de ser
fechados, conversas amorosas
sofrem interrupção. Tudo porque um serviço ficou fora do ar,
deixando órfã uma comunidade cada vez mais dependente
da internet.
O rompimento de cabos submarinos deixou milhões de indianos sem acesso à internet;
erros de endereçamento provocaram a queda do YouTube;
decisões judiciais interrompem o fornecimento de serviços; falta de capacidade de servidores gera engarrafamento
de dados; corte de luz tira boa
parte de São Paulo da rede.
A sequência vem fazendo
com que empresas e especialistas no mundo internético comecem a questionar o suposto
mundo maravilhoso da web
2.0. E é preciso buscar opções
para não ficar com o mouse na
mão quando a rede diz adeus.
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