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internet
Navegador Opera está ainda mais rápido
NA REDE >> Favoritos podem ser acessados de qualquer computador; nova versão chega uma semana antes do Firefox 3.0
DA REPORTAGEM LOCAL
O navegador Opera ganhou
uma nova versão na semana
passada. O Opera 9.5 promete
ser duas vezes mais rápido para
lidar com HTML (uma das linguagens mais usadas na construção de sites) e JavaScript do
que seu antecessor.
Ele também é executado
muito rapidamente. Nos testes
feitos, ele foi o mais rápido a
abrir a primeira vez, um pouco
à frente do Firefox 2.0 e muito à
frente do IE7.
Entre as novidades, está a
sincronização automática de
sites favoritos feita em um sistema on-line. O usuário pode
criar um cadastro e, se usar o
Opera em mais de um micro,
acessar uma central que guarda
e atualiza sozinha, nas diferentes máquinas, os sites marcados como preferidos.
O browser tem, ainda, um
sistema de bookmarks visual.
Chamado de Speed Dial, o sistema permite adicionar sites
que ficam organizados com
uma miniatura de seu conteúdo atualizado; um índice gráfico de páginas.
Também é possível colocar
links de atalhos com ícones em
uma barra lateral.
É muito fácil mudar a aparência do Opera. Para fazer isso, clique no menu Ferramentas, em Aparência, na aba Skin
selecione Procurar mais skins.
A aparência padrão do navegador é bastante diferente das
do Explorer e do Firefox e pode
tornar um pouco difícil os primeiros passos para usuários
iniciantes.
Padrões da web
O browser tem bom desempenho no AcidTest3, que mensura a adaptação de navegadores aos padrões estabelecidos
pela W3C, organização que cuida do WWW. Com as configurações padrões, ele alcança 83/
100 no teste, ante 14 do Explorer 7 e 71 do Firefox 3.0 RC2.
Widgets
O Opera também tem acesso
fácil a um banco de widgets da
mesma grife (widgets.opera.com). São pequenos programinhas e jogos, normalmente
com interfaces coloridas, que
funcionam integrados à internet, mas não demandam navegador.
(GVB)
1 mi
de dólares é o
preço estimado para a reforma do teto
de uma mansão em Bletchley Park.
Alan Turing, um dos pais da computação moderna, trabalhou no local durante a Segunda Guerra.
VIAGEM DO HACKER
Acusado de ter invadido e
apagado dados de máquinas
militares e da Nasa, o britânico
Gary McKinnon pode pegar 60
anos de prisão nos EUA. O julgamento que decidiria pela extradição ou não de McKinnon
foi na última segunda, antes do
fechamento desta edição.
VIAGEM DO HACKER 2
McKinnon admitiu que entrou em computadores, mas diz
que não causou danos. Ele foi
descoberto porque errou no
cálculo do fuso horário entre os
países e foi visto por um funcionário enquanto controlava a
máquina remotamente.
VIAGEM DO HACKER 3
O objetivo, segundo ele, era
provar que o governo dos EUA
tem conhecimento sobre discos voadores.
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