São Paulo, quarta-feira, 18 de junho de 2008

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internet

Navegador Opera está ainda mais rápido

NA REDE >> Favoritos podem ser acessados de qualquer computador; nova versão chega uma semana antes do Firefox 3.0

DA REPORTAGEM LOCAL

O navegador Opera ganhou uma nova versão na semana passada. O Opera 9.5 promete ser duas vezes mais rápido para lidar com HTML (uma das linguagens mais usadas na construção de sites) e JavaScript do que seu antecessor.
Ele também é executado muito rapidamente. Nos testes feitos, ele foi o mais rápido a abrir a primeira vez, um pouco à frente do Firefox 2.0 e muito à frente do IE7.
Entre as novidades, está a sincronização automática de sites favoritos feita em um sistema on-line. O usuário pode criar um cadastro e, se usar o Opera em mais de um micro, acessar uma central que guarda e atualiza sozinha, nas diferentes máquinas, os sites marcados como preferidos.
O browser tem, ainda, um sistema de bookmarks visual. Chamado de Speed Dial, o sistema permite adicionar sites que ficam organizados com uma miniatura de seu conteúdo atualizado; um índice gráfico de páginas.
Também é possível colocar links de atalhos com ícones em uma barra lateral.
É muito fácil mudar a aparência do Opera. Para fazer isso, clique no menu Ferramentas, em Aparência, na aba Skin selecione Procurar mais skins.
A aparência padrão do navegador é bastante diferente das do Explorer e do Firefox e pode tornar um pouco difícil os primeiros passos para usuários iniciantes.

Padrões da web
O browser tem bom desempenho no AcidTest3, que mensura a adaptação de navegadores aos padrões estabelecidos pela W3C, organização que cuida do WWW. Com as configurações padrões, ele alcança 83/ 100 no teste, ante 14 do Explorer 7 e 71 do Firefox 3.0 RC2.

Widgets
O Opera também tem acesso fácil a um banco de widgets da mesma grife (widgets.opera.com). São pequenos programinhas e jogos, normalmente com interfaces coloridas, que funcionam integrados à internet, mas não demandam navegador. (GVB)

1 mi
de dólares é o preço estimado para a reforma do teto de uma mansão em Bletchley Park. Alan Turing, um dos pais da computação moderna, trabalhou no local durante a Segunda Guerra.

VIAGEM DO HACKER
Acusado de ter invadido e apagado dados de máquinas militares e da Nasa, o britânico Gary McKinnon pode pegar 60 anos de prisão nos EUA. O julgamento que decidiria pela extradição ou não de McKinnon foi na última segunda, antes do fechamento desta edição.

VIAGEM DO HACKER 2
McKinnon admitiu que entrou em computadores, mas diz que não causou danos. Ele foi descoberto porque errou no cálculo do fuso horário entre os países e foi visto por um funcionário enquanto controlava a máquina remotamente.

VIAGEM DO HACKER 3
O objetivo, segundo ele, era provar que o governo dos EUA tem conhecimento sobre discos voadores.


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