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reportagem de capa
Rede é invadida por dados geográficos
MUNDINHO Sites populares, como YouTube e Wikipédia, utilizam coordenadas globais para classificar os conteúdos
DA REPORTAGEM LOCAL
A internet foi invadida pela
prática de localizar geograficamente as informações. É o resultado da popularização dos
mapas on-line (Google, Yahoo!
e Microsoft, por exemplo, têm
os seus representantes), dos
aparelhos GPS -que estão em
câmeras fotográficas e celulares- e dos mash-
ups, sites que misturam informações de diversas fontes.
O resultado são páginas que
localizam informações geográficas de sites tão díspares quanto o serviço de microblog Twitter e a enciclopédia Wikipédia.
Isso para não falar das dezenas
de portais de fotografias que
permitem que as fotos carreguem dados geográficos. Até os
usuários do YouTube ganharam a capacidade de colocar referências precisas desse tipo
em seus vídeos.
Em alguns serviços, as coordenadas são exatas: são apontadas conforme sua latitude e
longitude (e mapas on-line ajudam a encontrar esses números por meio de um endereço
normal, por exemplo). Em outros, a colocação do lugar correto depende das palavras do
usuário.
Wiki em mapa
Existe até um site que é uma
Wikipédia visual (www.wikimapia.org). É um mapa do
mundo que qualquer pessoa
pode editar.
É simples adicionar uma informação sobre um ponto -e a
quantidade de lugares localizados em São Paulo impressiona.
Para marcar um lugar, basta
clicar em Adicionar lugar, no
canto superior esquerdo do
mapa. Um quadradinho aparece para que o usuário o posicione e escreva o seu conteúdo.
Um vasto menu é aberto,
com critérios pré-configurados, que vão desde ruas a acidentes geográficos, passando
por tipo de estabelecimento
comercial.
Quem quiser, pode fazer um
link para uma página na Wikipédia com informações referentes ao ponto marcado. O site, claro, é inspirado na enciclopédia aberta.
(GVB)
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