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Imigrantes montam colônias na internet
JULIANO BARRETO
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Segundo o Memorial do Imigrante (www.memorialdoimigrante.sp.gov.br), mais de 2,4
milhões de estrangeiros mudaram-se para o Estado de São Paulo entre os anos de 1870 e de 1939.
Eles colaboraram para a formação cultural do povo paulistano e
agora marcam presença na rede.
O Museu da Pessoa.net
(www.museudapessoa.net/hotsites/450sp/hist_num.htm),
criou uma página comemorativa
onde as histórias de 450 paulistanos são contadas.
No Centro Virtual do Instituto
Camões (www.instituto-camoes.pt/cvc/cultura.html), as
tradições portuguesas são preservadas com uma exposição on-line
de arte em azulejos e uma biblioteca com obras da literatura lusitana para baixar.
A colônia italiana é outra com
bons motivos para navegar na
web. No portal Ecco! (www.ecco.com.br) estão disponíveis
mais de 120 receitas de pratos de
várias regiões da Itália.
Para os japoneses, as opções vão
do tradicional Jornal Nippo-Brasil (www.nippobrasil.com.br) até
o HAI-NET (www.hainet.com.br), no qual existem dicas de
festas e shows.
A comunidade judaica tem endereços na web para conferir a
agenda de eventos religiosos, nos
sites da Casa de Cultura de Israel
(www.culturajudaica.org.br) e
da Hebraica (www.hebraica.org.br).
Os árabes que escolheram São
Paulo como lar também têm representação variada na rede, como o Liban Today (www.libanbylody.com.br), que fala sobre os
libaneses no Brasil, e o portal Arábias (www.arabias.com.br), que
traz poesias e músicas árabes no
formato MP3.
A história de outros povos que
formaram a identidade dos paulistanos, como os coreanos e os
alemães, pode ser vista no site Mil
Povos (milpovos.prefeitura.sp.gov.br).
A gigantesca colônia de migrantes nordestinos em São Paulo tem
como opção visitar o site do Centro de Tradições Nordestinas
(www.ctn.org.br) e checar a
agenda de eventos.
(JB)
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