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DA REPORTAGEM LOCAL
Embora seja o mais famoso, Kevin Mitnick não é o único hacker a
alcançar notoriedade. Para os
usuários do sistema operacional
Windows, um nome familiar talvez seja o do filipino Onel de Guzman, que três anos atrás criou o
vírus "I Love You", uma praga
que se disseminou por e-mail e
contaminou 45 milhões de PCs,
segundo a empresa de pesquisas
Computer Economics.
Para conhecer os motivos de
Guzman, que foi preso, acesse o
site www.cnn.com/2000/TECH/computing/09/26/guzman.chat,
que transcreve um bate-papo.
O primeiro vírus a se alastrar
por toda a internet foi obra do então estudante Robert Morris
(
www.sans.org/rr/malicious/morris.php), que em 1988 parou
10% da rede ao "acidentalmente"
soltar uma praga digital.
Nos primórdios da informática,
os hackers geralmente queriam
obter serviços de telecomunicações sem pagar por eles.
O melhor exemplo é John Draper (www.webcrunchers.com/crunch), que nos anos 70 foi apelidado de Captain Crunch porque
conseguia fazer interurbanos gratuitos usando o apito de plástico
fornecido com esse cereal.
Mais tarde, nos anos 90, o
hacker Mark Abene, conhecido
como Phiber Optik (www.
wbglinks.net/pages/interviews/markabene.html), bateu recordes de deboche ao invadir uma rede educacional mantida pela TV
pública de Nova York, deixando
uma mensagem de "Feliz Ação de
Graças" no lugar do conteúdo original. Abene, que já havia invadido a AT&T, o Bank of America e a
NSA (agência de espionagem do
governo norte-americano), ficou
preso por um ano.
Mais inclinado ao enriquecimento financeiro, o russo Vladimir Levin
(www.byte.com/art/9511/sec3/art11.htm) ficou famoso ao invadir a rede do Citibank,
tendo conseguido desviar US$ 10
milhões para sua conta bancária
antes de ser preso pela Interpol
em 1995.
(BG)
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