São Paulo, quarta-feira, 25 de outubro de 2006

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reportagem de capa

Gravação de filme exige cuidados

TRANSFORMAÇÃO Antes de gravar seus vídeos, o usuário precisa converter os arquivos para um formato compatível com toca-DVDs de mesa; tarefa é feita com software que acompanham drive do PC

DA REPORTAGEM LOCAL

Romper a barreira que separa os vídeos no monitor do PC da sua televisão é uma missão fácil, mas que exige os ingredientes certos. Os primeiros -e quase sempre os mais importantes- são o formato e a qualidade do vídeo baixado. Um filme digital com qualidade de DVD tem cerca de 4 Gbytes, e um longa-metragem com qualidade de imagem semelhante à de um programa de TV tem por volta de 700 Mbytes. Documentos menores do que isso serão exibidos com pouquíssima nitidez no televisor.
O passo seguinte é gravar corretamente os dados. Os drives de DVD-R geralmente vêm com programas como o Nero (www.nero.com) e o Easy CD Creator (www.roxio.com).
Ambos têm opções para gravação de VCDs e de DVDs de vídeo. Os Video CDs são indicados para quem tem toca-DVDs mais antigos e arquivos com pouca resolução. Esse formato converte o arquivo para o padrão Mpeg 1 e é gravado em discos comuns do tipo CD-R, que armazenam entre 650 Mbytes e 870 Mbytes.
A gravação dos DVDs de vídeo depende do tocador de mesa que reproduzirá o filme. Os aparelhos compatíveis com os padrões Mpeg 4 e DivX podem ler discos de dados. O usuário pode até usar o assistente de gravação do Windows XP para gravar os filmes. Já os aparelhos mais antigos precisam que o soft gravador crie uma estrutura de pastas e faça a conversão de formato para que o arquivo seja exibido corretamente. Assim, os documentos ficarão guardados em locais específicos, que são identificados pelos toca-DVDs. (JB)


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