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GAMES
Nova versão do jogo de estratégia recria descobrimento da América, com oito povos em guerra; gráficos impressionam
Age of Empires simula batalhas históricas
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Da mesma maneira que Age of
Empires, em 1997, redescobriu o
gênero estratégia em tempo real,
Age of Empires III, modernizado
com o que há de mais avançado
em tecnologia visual, recria a época do descobrimento da América,
numa guerra entre oito civilizações. Totalmente em português,
um dos jogos mais aguardados do
ano já aportou no Brasil, por R$
99 (tel.: 0800-888-4081).
A campanha principal mistura
história e ficção, com 24 missões
divididas em três atos que contam
a saga de Morgan Black e de seus
descendentes, que ajudam os astecas a resistir aos conquistadores
espanhóis, colocam franceses
contra ingleses na Guerra dos Sete
Anos e ainda atuam nas revoluções da América do Sul.
Age of Empires III permite jogar
com personagens espanhóis, portugueses, alemães, franceses e
otomanos, entre outros. Cada nação tem características próprias e
pode receber o auxílio dos nativos, que perambulam pelos paradisíacos cenários do game.
À primeira vista, as novidades
do jogo se limitam aos gráficos.
Cada elemento se comporta individualmente e de maneira realista. Árvores caem, edifícios desmoronam, tiros de canhão fazem
soldados voar pelos ares.
Mas as mudanças não se limitam ao visual: um recurso implementa a relação entre colônia e
metrópole, expande as possibilidades estratégicas e permite que o
jogador receba reforços militares,
aprimoramentos e provisões de
sua cidade natal.
O jogo requer chip de 1,4 GHz,
256 Mbytes de RAM, 2 Gbytes de
disco rígido, placa de vídeo de 64
Mbytes e sistema Windows. Uma
versão demo está disponível no
site www.ageofempires3.com.
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