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Grupos utilizam a web para defender ações
DA REPORTAGEM LOCAL
Enquanto o Ocidente
combate o terrorismo e pede
que denúncias sejam feitas
em seus sites, grupos de defesa utilizam a rede para divulgar suas ações.
É o caso do Hizbollah
(www.hizbollah.org/english/frames/index_eg.htm), que mantém versão em inglês, justificando
suas atividades.
The Movement for Islamic
Reform in Arabia (www.myislah.org) trazia declarações
da rede Al Qaeda, assumindo o atentado em Bagdá.
Em tom de denúncia, a página www.americanstateterrorism.com usa fotos de
vítimas para chamar a atenção dos leitores e afirma que
o terrorismo começou com
os norte-americanos.
Na página www.israel-state-terrorism.org/june26urgentA.html, há um texto da Anistia Internacional,
informando que a população palestina está sofrendo
os efeitos da ocupação do
governo israelense.
Um artigo de interesse para quem quer saber a diferença entre terrorismo e terrorismo de Estado está em
www.alternet.org/story.html?StoryID=12748. O autor argumenta que o terrorismo de Estado, segundo
ele, praticado por Israel é definido pelo governo dos
EUA como autodefesa.
"Para acabar com o terrorismo, acabe com o terrorismo de Estado." É o que prega artigo em www.transnational.org/pressinf/2002/pf158_EndStateTerrorism.html.
A organização International Coalition of Historic Site
Museums of Conscience tem
link sobre terrorismo de Estado em
sitesofconscience.org/issue_terrorism.html.
Para saber sobre a ANO
(Abu Nidal Organization),
leia www.terrorismfiles.org/organisations/abu_nidal_organization.html.
Em www.terrorismfiles.org, há uma lista das organizações, com explicações sobre cada uma delas.
Quem baixa os caracteres
não-ocidentais no seu browser pode ver o site do PKK
(www.pkk.org), o Partido
dos Trabalhadores do Curdistão, organização listada
como terrorista pelo Departamento de Defesa.
(MZ)
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