São Paulo, quarta-feira, 27 de setembro de 2006

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RAPIDINHAS

DS É FENÔMENO
Há semanas o portátil de duas telas da Nintendo é líder de vendas no Japão. É praticamente impossível encontrá-lo nas lojas e, mesmo em Akihabara, bairro de Tóquio conhecido pelo comércio de produtos eletrônicos, a maioria dos endereços estampa o termo "sold out" (esgotado, em inglês).

NOSTALGIA
Para os amantes da tecnologia, visitar Tóquio sem ir a Akihabara é quase inconcebível. O bairro é pródigo em lojas temáticas. O interessante é que praticamente todas elas reservam um espaço retrô, onde vendem games, consoles e acessórios antiquíssimos. Naturalmente, quanto mais raro o item, mais alto é o seu preço.

SEM CENSURA
Na E3, feira realizada nos EUA, em maio, elas causaram polêmica. As "booth babes", famosas promotoras contratadas para abrilhantar o evento, quase foram banidas, mas, na TGS, apareceram em quantia generosa. Bom para os visitantes, que as fotografaram à exaustão.

COMPLICAÇÃO
Para aqueles que não falam nem lêem em japonês, cobrir a Tokyo Game Show 2006 é um desafio, no mínimo, interessante. Além de a maioria dos jogos estar no idioma nipônico, grande parte dos funcionários e dos promotores do evento é japonesa e, invariavelmente, não têm um inglês dos melhores.

DE GENTE GRANDE
Obviamente, os games são a principal atração dos estandes mas, para chamar ainda mais a atenção, alguns expositores exibem -e, também, vendem- brinquedos inspirados nos seus jogos mais populares, como bonecos, camisetas e até réplicas de armas. No estande da Capcom, por exemplo, havia modelos em tamanho real de vários armamentos.


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